~Analfabetismo no Brasil

O texto fala sobre a alfabetização no brasil, ou melhor, a falta dela. um trabalho feito pelo INEP apresenta todas as instâncias administrativas para uma reflexão e entendimento sobre o tema.

A situação no brasil é muito complicada, tendo em vista as diferenças regionais na parte da educação.

O trabalho também conta com dados demográficos sobre a analfabetização no nosso país, considerando todas as dimensões , em conjunto com os dados do censo escolar.

O INEP espera com tudo isso contribuir para que o assunto seja abraçado pelos governadores, prefeitos, etc , para que possa um dia ser extinto, e ficar só para a história.

Foi divulgado pelo IBGE no dia 3, dados que revelam que 84% da população com 5 ou mais anos é alfabetizada. e os 16% restantes, ou seja , 24 milhões de pessoas não não é alfabetizada.

Isso gerou muita polêmica e discussão como explica o ex-ministro da educação Paulo Renato de Souza ''Como o IBGE pode alardear que crianças de 5 anos são analfabetas? '' Tendo em vista que nessa idade nem todas as crianças estão na escola, muito menos alfabetizadas. O MEC também foi criticado no início do ano pelo ex-ministro, com base de que o MEC utilizou o dado de 20 milhões de analfabetos, enquanto o IBGE apresenta um número de 15,5 milhões, ou seja, uma grande difenrença.

Tem também a parte das raças, os amarelos apresentam o maior percentual de pessoas com o nível superior completo (26,9%) e os brancos com (9,9%).

~Rubem Alves

Rubem Alves é psicanalista, educador , teólogo e escritor brasileiro, é autor de livros e artigos abordando temas religiosos, educacionais e existenciais, além de uma série de livros infantis, além disso, é autor e membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp e cidadão-honorário de Campinas, onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.
Rubem Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, casou-se teve em 1959, teve três filhos: Sérgio (1959), Marcos (1962) e Raquel (1975).
Em 1963 foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia e Filosofia. Em 1968 foi perseguido pela igreja Presbiteriana e foi fugir para Estados Unidos com a família do regime militar. No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.
Na literatura e a poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou. Tornou-se autor de inúmeros livros, é colaborador em diversos jornais e revistas com crônicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.
Após se aposentar tornou-se proprietário de um restaurante na cidade de Campinas, onde deu vazão a seu amor pela cozinha. No local eram também ministrados cursos sobre cinema, pintura e literatura, além de contar com um ótimo trio com música ao vivo.